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A contratação do seu seguro pode ser feita com máximo sigilo para garantir seu bem-estar.

O principal objetivo do Blog é compartilhar informações importantíssimas sobre o comportamento do mercado segurador, financeiro e outros setores da sociedade no Brasil e no Mundo .

Agradecemos e reiteramos nossa elevada estima, colocando-nos à inteira disposição dos internautas, pois Assegurar Proteção Financeira e Tranquilidade é nosso maior interesse.

Att.

Carlos Alberto Barbosa
Consultor/Corretor de Seguros

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terça-feira, 12 de outubro de 2010

O perigo de falar ao celular dirigindo

A melhor e mais eficaz recomendação é desligar o celular ao assumir o volante. Quando se guia um automóvel, entre 90% e 95% das informações necessárias para administrar riscos estão relacionadas à visão.

Desde dezembro de 2007, usar celular ao volante pode dar cadeia na Inglaterra. A regra anterior era similar à brasileira, mas as autoridades perceberam que as punições eram insuficientes para desencorajar motoristas a usar o celular enquanto dirigiam. Agora, quem insistir na prática pode ser condenado a pelo menos dois anos de prisão. A nova regulamentação também estabelece que a promotoria pode condenar os infratores por homicídio culposo e punir os motoristas com a pena máxima prevista pelo país, a prisão perpétua, caso seja confirmado que o veículo foi usado como uma arma.

Dentre os muitos inconvenientes sociais causados pela má utilização do celular, os perigos do uso do aparelho no trânsito das grandes cidades preocupam autoridades no mundo todo. No Brasil, multa de R$ 85 e quatro pontos na carteira de habilitação são as punições descritas no Código de Trânsito Brasileiro, que classifica como infração média o ato de dirigir com apenas uma das mãos ou falando ao celular. Fones de ouvido ou viva-voz também são proibidos. Com o celular no ouvido, o motorista reage de forma mais lenta. Dificilmente olha para o retrovisor, assume uma trajetória errática na via, reduz ou ultrapassa a velocidade compatível com o tráfego. Avança o sinal, tem dificuldade para trocar marchas e simplesmente não vê as placas de sinalização no trânsito.

Cada uma dessas situações já poderia desencadear um acidente. Agora imagine o potencial de estrago da combinação delas. Mesmo sabendo que se trata de uma infração, os motoristas insistem em atender ao telefone por acreditar que isso não é nada de mais e vão desligar logo. A atitude pode mudar quando as pessoas reconhecerem que o que está em jogo é a vida delas e as de outras pessoas. Só a maior fiscalização pode modificar um mau hábito social, mas no âmbito individual, impõe-se uma mudança cultural para que a ansiedade em se comunicar não se sobreponha à própria sobrevivência e à segurança de terceiros.

Números da infração mostram risco do celular no trânsito

Somente em São Paulo foram feitas 237 mil autuações de motoristas falando ao celular em 2007, a quarta infração de trânsito na capital naquele ano; No Rio de Janeiro, o número de multas aplicadas a motoristas que falam ao celular enquanto dirigem chegou a 9 mil na cidade do Rio de Janeiro, segundo informações de um estudo realizado pelo Detran.

Ao analisar os seis primeiros meses de 2008, as infrações deste tipo atingem 45 mil, contra 39 mil registradas no mesmo período do ano passado; Exceder a velocidade, avançar no sinal vermelho e na parada obrigatória e dirigir utilizando telefone celular foram as principais infrações cometidas, respectivamente, no trânsito de Goiânia, em 2007 e 2008; No Mato Grosso do Sul, o Detran registrou, em 2008, cerca de 83.575 infrações de trânsito que resultaram em multas. Apenas em infrações como não usar o cinto de segurança ou o capacete foram quase 1.800 multas durante o ano. A infração com o número mais surpreendente é a de uso de celular no trânsito, quase 9.600 pessoas foram multadas; Em 2008, dirigir ao celular rendeu multa a 21.724 condutores de veículos em Fortaleza; Os motoristas de Belo Horizonte nunca foram tão multados. No ano passado, a BHTrans emitiu nada menos que 640,9 mil autuações na capital, número 32% superior ao de 2007.

No ranking das sete infrações mais cometidas, acelerar até 20% a mais que o permitido é a líder. Em seguida, estão estacionar em desacordo com a sinalização e dirigir com fones ou celular aos ouvidos. FONTES: Detrans dos estados mencionados.

Onde mora o perigo dos celulares ao volante?

Ao atender o celular em quanto dirige, o motorista está usando a audição e não a atenção dirigida para guiar o carro. Dizer que é fácil fazer as duas coisas ao mesmo tempo não é verdade: o cérebro precisa fazer contas, calcular ações e desviar a atenção do controle visual e motor para o auditivo. As reações ficam mais lentas e isso propicia a ocorrência de acidentes.

A audição é decodificada em uma área no cérebro e a visão, em outra. Ou seja, ele faz duas coisas quando deveria fazer uma só. O celular tocando desvia a atenção de quem está guiando e dá início ao procedimento de risco: a primeira ação do motorista quando o aparelho toca é procurá-lo. Para atender, será necessário o uso de uma das mãos. Se for colocado no ouvido, haverá restrição do campo visual.

Se telefone e direção já formam uma combinação de risco, digitar uma mensagem ao celular potencializa o perigo. Quem tenta fazer isso tem que tirar as mãos do volante, se concentrar em um teclado minúsculo e ainda pensar na elaboração dos textos.

Recomendações importantes para um trânsito mais civilizado:

A melhor e mais eficaz recomendação é desligar o celular ao assumir o volante. Quando se guia um automóvel, entre 90% e 95% das informações necessárias para administrar riscos estão relacionadas à visão. Ao desviar o olhar para atender o celular ou tocar o visor do aparelho, o motorista inicia um vôo cego. O celular distrai tanto que dificilmente o motorista consegue se lembrar do que aconteceu no trânsito, às vezes, esquece até por onde passou enquanto estava telefonando.

Caso você não possa desligar o celular, nunca faça ligações enquanto estiver dirigindo. Ao receber uma ligação enquanto estiver no volante, o mais prudente é estacionar, resolver o problema telefônico e em seguida continuar o seu caminho.

Parar o carro em um local seguro, atender ao telefone e em seguida concentrar-se novamente na direção. Esta é a recomendação das autoridades.

Por fim, se você estiver acompanhando de menores – crianças e adolescentes – não atenda ao telefone. Não esqueça que a sua conduta serve como exemplo e modelo. Não perca esta chance de educar.

Fonte: site telefone.inf.br

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Receita de previdência atinge R$ 3,9 bilhões em agosto, 27,3% acima do mesmo mês de 2009

Uma receita de R$ 3,9 bilhões foi gerada pela previdência privada aberta em agosto. O montante representa um crescimento de 27,33% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando R$ 3,08 bilhões ingressaram no sistema. No período, o VGBL registrou R$ 3,1 bilhões, alta de 31,04% em relação ao mesmo mês do ano passado. O produto respondeu por 80,04% dos recursos que ingressaram no mercado.

Segundo a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida), entidade que reúne 65 sociedades seguradoras e 15 entidades abertas de previdência complementar, o crescimento no volume de depósitos no VGBL deve-se à popularização do produto, que é indicado para o investidor que não declara imposto pelo modelo completo. O VGBL é um seguro de vida com caráter previdenciário por possuir cobertura por sobrevivência.

O PGBL – produto de previdência adequado para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda e que permite deduzir até 12% do montante a ser pago à Receita Federal – por sua vez, cresceu 21,07% no período com arrecadação de R$ 523,7 milhões.

Já os planos tradicionais fecharam agosto com R$ 259,3 milhões com crescimento de 2,90%. Os outros produtos de previdência, como o FAPI, PGRP e VGRP arrecadaram R$ 1,3 milhão, com retração de 10,74%.

Os dados da Fenaprevi mostram que, em agosto de 2010, os planos individuais cresceram 35,05% e atingiram arrecadação de R$ 3,3 bilhões contra R$ 2,4 bilhões registrados no mesmo período de 2009. Os planos corporativos, por sua vez, arrecadaram R$ 503,5 milhões em comparação aos R$ 387,3 milhões arrecadados no mesmo mês do ano passado, alta de 29,99%. Já os planos para menores responderam por R$ 121,6 milhões da arrecadação.

A Bradesco Vida e Previdência liderou o ranking de arrecadação em agosto, respondendo por 33,69% do total da receita, seguida pela BrasilPrev (22,19%), Itaú Vida e Previdência (16,72%), Santander Seguros (11,29%), Caixa Vida e Previdência (6,66%), HSBC Vida e Previdência (3,72%), Icatu Seguros (0,82%), Safra Vida e Previdência (0,73%), Sul América (0,67%), Porto Seguro (0,64%). As demais seguradoras somam, no total, 2,88% da arrecadação.

As provisões — recursos acumulados pelos participantes do sistema de previdência complementar — somaram R$ 197 bilhões em agosto de 2010, alta de 21,44% em relação a agosto de 2009 quando as provisões totalizaram R$ 162,2 bilhões. As provisões dos planos VGBL, correspondendo a expectativa do mercado, tiveram o crescimento mais expressivo (29,84%), passando de R$ 85,7 bilhões em agosto de 2009 para R$ 111,3 bilhão em agosto de 2010.

As provisões de PGBL cresceram 17,94%, sendo que as provisões do produto passaram de R$ 44,4 bilhões em agosto do ano passado para R$ 52,4 bilhões em agosto deste ano. As provisões dos planos tradicionais passaram de R$ 31,4 bilhões em agosto de 2009 para R$ 32,6 bilhões no mesmo mês em 2010 — alta de 3,87%.

Com relação a market share, os planos VGBL mantiveram a liderança no volume de depósitos no sistema de previdência complementar, com 56,52% do total, seguidos pelos PGBL, com 26,63% do volume total de provisões, enquanto os planos tradicionais contaram com 16,59% do volume total de provisões. Outros produtos – incluindo os Fapi — completam a equação, com 0,25%.

Em relação à carteira de investimentos - que corresponde aos ativos que garantem as provisões técnicas - o mercado de previdência complementar cresceu 22,39%. Com isso, a carteira do setor somou R$ 205,4 bilhões no período. O VGBL teve novamente o crescimento mais expressivo, com alta de 29,70% do total de recursos, passando de R$ 85,5 bilhões (agosto/2009) para R$ 110,9 bilhões (agosto/2010). O PGBL cresceu 18,73% no período. A carteira do produto passou de R$ 44,7 bilhões para R$ 53 bilhões. Já a carteira de planos tradicionais passou de R$ 37 bilhões para R$ 40,8 bilhões, o que representou um avanço de 10,28%.

Em relação ao resultado acumulado de janeiro a agosto de 2010 os planos de previdência arrecadaram R$ 27,1 bilhões, crescimento de 17,92% na comparação com janeiro-agosto do ano anterior. O crescimento foi puxado pelo VGBL que somou R$ 21,4 bilhões, alta de 20,97% frente ao acumulado de 2009. Os planos PGBL apresentaram alta de 15,27% no período com arrecadação de R$ 3,5 bilhões. Já os planos tradicionais registraram queda de 2,34% e arrecadaram R$ 2,1 bilhões em comparação aos R$ 2,2 bilhões no acumulado de 2009.

No resultado acumulado do ano os planos individuais obtiveram o melhor desempenho com arrecadação de R$ 22,7 bilhões, um crescimento de 22,79%. Já os planos empresariais somaram R$ 3,5 bilhões, alta de 22,15%. Os planos para menores, por sua vez, acumularam 897,9 milhões. Segundo dados da Fenaprevi, existem 11,9 milhões de contratos de planos previdenciários ativos. Atualmente, cerca de 102 mil pessoas são beneficiadas pelas coberturas de pecúlio, pensão e aposentadoria.


Fonte: site fenaseg.org.br


sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Cresce nível de colesterol

Pesquisa conduzida por uma empresa de planos de saúde no fim do ano passado mostra que a quantidade de brasileiros que sofrem com o colesterol alto subiu de 18% para 25,4% entre os anos de 2004 e 2008.

A empresa coletou os dados de 43.165 pessoas com idades entre 20 e 49 anos, em 12 estados do país. A evolução das taxas de colesterol foi verificada tanto entre os homens quanto entre as mulheres. Na população masculina, o número de pessoas com o problema passou de 21,8% para 26,4%, enquanto no público feminino saltou de 14,4% para 23,7%.

Diante desses números, divulgados pela Agência Brasil, é possível notar que uma boa parte da população brasileira ainda ignora os prejuízos que o colesterol traz à saúde. O nível alto da substância é um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardíacas, sendo que a alimentação é responsável por até 20% do colesterol no organismo.

Para evitar o colesterol alto, os especialistas destacam a importância de manter uma dieta saudável, rica em frutas, verduras e legumes, além de evitar o consumo excessivo de sal, sódio e gorduras trans. Afirmam ainda que, aliada a uma boa alimentação, é essencial que as pessoas criem o hábito de praticar atividades físicas regularmente.

Fonte: site coraçãosaudavel.terra.com.br