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A contratação do seu seguro pode ser feita com máximo sigilo para garantir seu bem-estar.

O principal objetivo do Blog é compartilhar informações importantíssimas sobre o comportamento do mercado segurador, financeiro e outros setores da sociedade no Brasil e no Mundo .

Agradecemos e reiteramos nossa elevada estima, colocando-nos à inteira disposição dos internautas, pois Assegurar Proteção Financeira e Tranquilidade é nosso maior interesse.

Att.

Carlos Alberto Barbosa
Consultor/Corretor de Seguros

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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Seguro educacional garante a mensalidade escolar

Pais podem fazer seguro para a escola dos filhos; modalidade, porém, ainda não é hábito, diz o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares

Nesse início de ano letivo, pais que têm filhos em escolas particulares e querem se prevenir em caso de adversidades, instituições financeiras e seguradoras oferecem um produto relativamente novo e ainda desconhecido, o seguro educacional.

Essa modalidade de seguro garante a manutenção do ensino dos filhos no caso da ausência do responsável financeiro da família, seja por morte, invalidez ou pela perda do emprego.

Segundo a Susep (Superintendência de Seguros Privados), no ano passado a modalidade de seguro educacional faturou R$ 17,8 milhões, 9% a mais que em 2009.

Além de garantir o ensino dos filhos, o seguro educacional também é uma segurança das escolas contra a inadimplência, um problema para grande parte dos estabelecimentos de ensino.

João Alberto de Andrade Velloso, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Ribeirão Preto e diretor regional do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo, comenta que o seguro educacional é bem visto pelos donos de escolas, apesar de ainda não ter conquistado a grande maioria dos pais.

"Seguro é uma questão cultural, e o brasileiro tem o costume de segurar o carro e a casa. Já segurar a educação dos filhos ainda não é um hábito", analisa Velloso.

Custo baixo

Álvaro Dabus, diretor da AD Corretora de Seguros, diz que o custo para contratação do seguro educacional é relativamente baixo.

"Ele pode vir embutido na mensalidade, caso tenha sido contratado pela instituição,.. ", explica.

O valor equivale a algo entre 2% e 5% dependendo das coberturas contratadas.

Fonte: site jornalacidade.com.br


sábado, 12 de fevereiro de 2011

Entrevista : Perspectivas para o mercado do Rio

A melhoria da renda da população, as grandes obras de infraestrutura no Estado e a recente preocupação das pessoas em proteger-se, via seguros, de riscos catastróficos, como as enxurradas que varreram bens e vidas na Região Serrana, entram na projeção de crescimento esperado pelo mercado segurador do Rio de Janeiro."Para todos os lados olhados, as perspectivas são alvissareiras", afirma o presidente do Sindicato das Seguradoras do Estado do Rio de Janeiro, Luiz Tavares, nesta entrevista concedida ao Portal ViverSeguro.


Como será o ano para a indústria de seguros fluminense, após os impactos da inesperada tragédia da Região Serrana?

A tragédia da Região Serrana foi de fato horrível, mas o seguro demonstrou, mais uma vez, sua importância para quem tinha. Quem, por exemplo, tinha seguro de automóvel, e o perdeu nas enxurradas, vai tê-lo de volta. Ele receberá a indenização para comprar um carro igual ou até superior ao que perdeu, porque é sabido que a tabela Fipe, às vezes, indeniza alguns modelos de usados com valores acima do preço de mercado.

Também merece destaque aqui o rápido socorro prestado pelas seguradoras, que montaram pontos de atendimento na Região Serrana para liquidar os sinistros.

Agora, o que a gente precisa aumentar, não só no Rio, mas em todo Brasil, é a cobertura do seguro de residência, já que, embora os preços sejam reduzidos, só uma parcela ínfima da população contrata. Porém, é necessário que tal compra seja bem-feita e, preferencialmente, ocorra por meio de um corretor de seguros, porque este profissional está apto a explicar que coberturas de alagamento ou desmoronamento, negociadas neste ramo, são adicionais, já que as garantias básicas do residencial são incêndio, raio e explosão.

Aliás, é possível adquirir estas coberturas catastróficas (desmoronamento/ alagamento) pelo valor integral do imóvel?


Sim, desde que seja até o limite passível do prejuízo, porque o sinistro não pode resultar em ganhos indevidos com o dano.

Então, por que a demanda é baixa?

No Brasil, há um desafio enorme de ampliar a demanda do seguro residencial. Mas o fato de o Brasil não ter catástrofes naturais, como terremotos, faz com que as pessoas se sintam seguras em sua realidade. Também há um grande número de pessoas que desconhecem a existência dessas coberturas. Mas, como o clima começa a mudar e, eventualmente, o inesperado está sempre de plantão, é muito provável que as pessoas se tornem mais cautelosas e passem a comprar mais seguro, porque uma casa é um patrimônio que não pode correr riscos. Algo que está em linha com o esforço do mercado segurador no sentido de mostrar a relevância e priorizar as vendas do seguro residencial.

Após as enchentes ocorridas em 2008 em Santa Catarina, a procura por seguros cresceu imediatamente. Isso deve se repetir no Rio de Janeiro?

Acredito que sim, mas este avanço dependerá do nível de renda da população. É pouco provável que aquela pessoa que hoje compra o mínimo para sua sobrevivência tenha reservas para o seguro. Mas a classe média, que também foi atingida na região Serrana, deve procurar mais o seguro para proteger seu patrimônio.

Desconsiderando-se o imponderável, como a tragédia da Região Serrana, afinal como será o ano para o mercado de seguros do Rio?

O automóvel continua a ser uma das principais carteiras do mercado fluminense. Porém, embora a frota de carros aumente no estado, o prêmio médio por veículo será menor, refletindo o movimento de baixa de preços que ocorre desde o ano passado. Mesmo assim, o mercado, como um todo, mantém perspectivas positivas para o ano, já que o Rio de Janeiro, tendo em vista o quadro macroeconômico favorável e os megaeventos programados para os próximos anos, como a Copa do Mundo de 2014 a as Olimpíadas de 2016, é um dos pólos de atração de investimentos. Em consequência, salários e valores de imóveis, em alta, antecipam este quadro muito positivo da economia fluminense. A valorização dos bens, como imóveis, reflete-se na arrecadação do mercado positivamente, assim como a melhoria da renda da população, porque gera a aquisição de mais seguros. Há grandes empreendimentos previstos ou já em execução em todo o estado, abrindo um leque de negócios para o mercado segurador. Afinal, não pode construir nada sem a garantia do seguro. Então, para todos os lados que sejam olhados, as perspectivas são alvissareiras.

Fonte : site fenaseg.org.br